A história da Herdade da Urgueira não começou com uma marca, começou com um gesto de cuidado: recuperar um lugar esquecido, um conjunto de casas em ruínas, e dar-lhe vida, propósito e dignidade. Este gesto foi o ponto de partida para um projeto que respeita o tempo, a terra e a memória, mas que também olha para o futuro com ambição e clareza.
Na génese da herdade está uma história familiar com raízes profundas no território. O nome “Urgueira” surge de um lugar real, cheio de significado para quem o habita e cuida. O desafio foi transformar essa história e esse vínculo afetivo numa identidade visual que pudesse comunicar autenticidade, mas também qualidade, confiança e elegância.
A intervenção da Cm7 passou pela definição da identidade visual, desenvolvimento do site, sinalética e outros materiais de suporte. Cada elemento foi desenhado para transmitir o espírito do projeto — uma marca próxima da terra, mas com capacidade de se afirmar num mercado exigente, onde a apresentação faz a diferença.
O resultado é uma marca que comunica com consistência, emoção e presença. Uma marca que protege a história que representa e reforça a perceção de valor dos seus produtos e experiências. Um projeto onde a comunicação não veio apenas “embelezar”, mas sim alinhar imagem, missão e ambição.
Este caso mostra como o branding pode ser um prolongamento daquilo que se constrói com as mãos, com os afetos e com a visão. Na Cm7, reduzimos o risco com um processo fundado na escuta e no diagnóstico, respeitando o que já existe e acrescentando apenas o que faz sentido para o futuro.
Se sente que a sua marca tem história, mas ainda não tem uma identidade que a traduza, convidamo-lo a fazer a análise de Força de Logo, que revela, em dois minutos, se o seu logotipo está a impulsionar ou a travar o crescimento do negócio.